Busca reversa por
Dar nova força
10 resultados encontrados
1. Renovar
2. Revigorando
3. Romper
terior de; atravessar: Os bandeirantes rompiam as selvas. 8.
princÃpio a; principiar, iniciar: Um violento ataque de av
stamento, contrato, etc.): As partes romperam o trato. 17.An
por cima de; pisar: Pés civilizados jamais haviam rompido
tristeza. 30.Divulgar-se, propagar-se, propalar-se: A boa-
rompeu logo. 31.Desfazer ou acabar ligação amorosa ou de
lavrar, abrir, arar: A charrua rompe o terreno. 5.Abrir Ã
; arrombar: Os assÃrios usavam arÃetes para romper muralha
4. Revigoradas
5. Revigor
6. Existencialismo
não a sociedade ou religião, é o único responsável por
sentido à vida e vivê-la com paixão e sinceridade, ou "a
livres para "escolher" seu próprio propósito e, assim, mol
sua essência. Assim sua existência precede sua essência.
dimentação, que oferecem resistência às tentativas de mu
o nosso rumo na vida. As "sedimentações" são em si produ
amus em perseverar apesar do absurdo, a preocupação em aju
as pessoas a evitar viver suas vidas de maneiras que as col
uma pessoa cruel. Essas pessoas são responsáveis por sua
identidade (pessoas cruéis). Isso se opõe a que seus gene
te, mas essas mudanças acontecem lentamente. Elas são uma
de inércia que molda a visão avaliativa do agente sobre o
7. Revigorava
8. Marxismo-leninismo
ia para a acção,[9][10] que constantemente se renova para
resposta aos novos fenómenos, situações, processos e ten
economia socialista.[3] A influência global destas três i
ções doutrinárias e institucionais torna o termo Marxista
] é um guia para a acção,[9][10] que constantemente se re
para dar resposta aos novos fenómenos, situações, proces
lucionária do capitalismo e pela edificação da sociedade
- da sociedade socialista, do comunismo.[20][21][22]
mo".[6] Durante a Guerra Fria, o Marxismo-Leninismo foi uma
motriz nas relações internacionais, isto durante a maior
9. Reverdeceu
10. Maçonaria
s depois, considerada a loja n.º 1, quando se começaram a
números às oficinas nacionais. Foi a loja União. Até 18
Brasil. O número de maçons então existentes no Reino ron
ia talvez os 500. Desde, pelo menos, 1800, que os irmãos po
da malograda conspiração de 1817. Maçons, igualmente, fun
am o Sinédrio, de onde saiu a revolução vitoriosa de 24 d
to ao novo regime polÃtico como à Ordem Maçónica aprofun
em alicerces, cimentarem estruturas e fortalecerem-se para r
suportar. Não existem, por enquanto, monografias de base a
em-nos o conhecimento profundo das cisões desse tempo. À s
ão angustiosa», resultado, sobretudo, cios deveres de soli
iedade para com «a grande quantidade de Irmãos deportados,
tou, no ano seguinte, a loja Virtude, em Lisboa, ao lado da
loja, Filantropia, em Santarém. A União, a Concórdia, a
úzia no perÃodo do Vintismo. Pois em 1840, subscreveram a
Constituição do Grande Oriente Lusitano nada menos de cat
ar os congressos nacionais de Lisboa (1913), Porto (1914) e
mente Lisboa (1924). Nos começos do séc. xx, a aproximaçÃ
§Ã³nica em terra portuguesa. A Maçonaria só tomou de novo
e vigor na década de 1760-70, mercê de uma maior tolerân
a, em Lisboa. À repressão de 1817 seguiu-se o alvará com
de lei de 1818 que, acrescentando-se à bula de Clemente XI
nde maioria dos maçons abraçava o ideal republicano. Como
de vanguarda, era natural que a Ordem esposasse a causa de
eação vencesse, «uma longa época de marasmo de inércia
da, de desânimo e de tristeza». A situação era, de facto